Existe um longo trabalho por trás da comemoração comum da Reforma programada para o próximo dia 31 de outubro, na Suécia: o documento “Do conflito à comunhão”, as divisões e as guerras do passado, o ecumenismo na época da secularização do confronto Norte-Sul.



No dia 31 de outubro, Francisco estará em Lund, na Suécia, para participar, junto com vários representantes da Igreja Luterana, de uma cerimônia comemorativa dos 500 anos da Reforma. Um evento ecumênico no mínimo excepcional, se olharmos para os últimos cinco séculos de história europeia e mundial, e se, apenas por um momento, considerarmos a série de fatos formidáveis e, muitas vezes, trágicos decorrentes da escolha do monge Martinho Lutero de pendurar as suas 95 teses na porta da catedral de Wittenberg.

 

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